Humano
comum com tristezas comuns, pequenas conquistas, grandes frustrações, um fardo
e um desejo secreto. Em busca de uma pessoa nada especial, com nome, com fome e
carregando algum tipo de solidão. Vamos dividir uma cerveja em um confessionário entre santos e bêbados e partilhar a história de nossos erros. Contar nossas
tragédias burlescas e fingir que somos personagens de uma série ruim da Netflix
que não se pode parar de ver porque atrai a consciência, dissipa o tempo,
acalma as horas e distrai o tédio dando sugestões ao desejo. Sim isso é um poema de amor! Ou será desamor?!
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